Poderá estar a tentar aceder a este site a partir de um browser protegido no servidor. Active os scripts e carregue novamente a página.
Ativar o modo mais acessível
Desativar o modo mais acessível
Ignorar Comandos do Friso
Saltar para o conteúdo principal
Desativar Animações
Ativar Animações
Quem somos
Missão e Valores
Governação
Pessoas
Galeria de Presidentes
Estatutos e Regulamentos
Sustentabilidade
Estudar
Licenciaturas
Mestrados
Doutoramentos
Provas Académicas
Bolsas e Prémios
Mobilidade Internacional
Competências Transversais
Apoio Pedagógico
Reconhecimento de Graus
Ação Social
Associações de Estudantes
Acolhimento 2024
Investigar
CICP - Centro de Investigação em Ciência Política
NIPE - Núcleo de Investigação em Políticas Económicas e Empresariais
iBMS - Centre for Research in Business, Markets & Society
Publicações
Prémios de Investigação
Recursos
Pós-Doc & Estágios Científicos Avançados
EEG Investiga
Sociedade
Iniciativas para as escolas
Gabinete de Carreiras
Alumni EEG
Procedimentos concursais EEG
Formação Executiva
Media
Eventos
Notícias
Newsletter EEG
Download
EN
PT
PT
>
Media
>
EEG nos Media - detalhe
Miguel Rodrigues analisa influência do Partido Político Chega, no Jornal de Notícias
Voltar
segunda-feira, 30.9.2024
No dia 30 de setembro de 2024, o Jornal de Notícias publicou um artigo onde o Professor
Miguel Ângelo Rodrigues
, Professor do Departamento de Ciência Política da Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho, partilha a sua análise sobre a atual crise política em torno do Orçamento do Estado (OE) e a possibilidade de eleições antecipadas. O professor expressou preocupações com a falta de compromisso entre o Governo e o Partido Socialista (PS), alertando que esta situação pode fortalecer a influência do Chega nas decisões políticas do país.
Segundo Miguel Ângelo Rodrigues, “se o Governo e o PS não se entenderem, será o Chega a assumir o papel de desempate nas negociações”, referindo-se à possibilidade de o partido de extrema-direita vir a exercer um poder decisivo na aprovação ou rejeição do OE. O professor destacou que o Chega, liderado por André Ventura, já se pronunciou contra o atual Orçamento e pediu a renegociação de um novo documento, o que poderia colocar ainda mais pressão sobre os partidos da oposição e o Governo.
Também analisou as propostas apresentadas pelo PS e pelo Governo, sugerindo que estas já têm um caráter eleitoral, ao invés de se focarem unicamente na resolução das questões fiscais em debate. Para o professor, a postura inflexível de Pedro Nuno Santos, do PS, em matérias como IRS e IRC, pode estar fechando as portas para possíveis compromissos, o que pode aumentar o risco de novas eleições.
Conclui que a situação política atual revela uma “falta de vontade” para se chegar a acordos, o que pode beneficiar partidos como o Chega. “Se a situação não for resolvida, o partido poderá ser visto como o ‘adulto da sala’, forçando os outros a chegarem a um entendimento ou, caso contrário, a sobrevivência do sistema político estará em risco”.
O artigo original pode ser consultado em
https://shorturl.at/lE4FE
.
Gabinete de Comunicação
Escola de Economia e Gestão
Universidade do Minho
Telefone: 253 604541
Email:
gci@eeg.uminho.pt
×