Poderá estar a tentar aceder a este site a partir de um browser protegido no servidor. Active os scripts e carregue novamente a página.
Ativar o modo mais acessível
Desativar o modo mais acessível
Ignorar Comandos do Friso
Saltar para o conteúdo principal
Desativar Animações
Ativar Animações
Escola
Missão e Valores
Governação
Pessoas
Galeria de Presidentes
Estatutos e Regulamentos
Sustentabilidade
Procedimentos concursais EEG
Ação Social
Estudar
Licenciaturas
Mestrados
Doutoramentos
Provas Académicas
Bolsas e Prémios
Calendários Escolares
Investigar
CICP - Centro de Investigação em Ciência Política
NIPE - Núcleo de Investigação em Políticas Económicas e Empresariais
iBMS - Centre for Research in Business, Markets & Society
Publicações
Prémios de Investigação
Centro de Recursos Digitais
Pós-Doutoramentos & Estágios Científicos Avançados
Podcast EEG Investiga
Vida na EEG
Acolhimento
Business Day
Research Day
Graduation Day
Gabinete de Carreiras
Sala Chill & Study
Alumni EEG
Núcleo de Estudantes
EEGlobal Mind
Da EEG para o Mundo
Erasmus+
Graus Duplos
Mobilidades Curtas
Do Mundo para a EEG
Erasmus+
Estudantes de fora da UE
Aliança ARQUS
Formação Executiva
Media
Galeria
Notícias
EEG nos media
Newsletter
EN
PT
Gerrymandering
para Sobreviver
Voltar
sexta-feira, 27/09/2024
A crise financeira que afetou Portugal no início da década de 2010 desencadeou uma série de reformas territoriais impostas pelo Memorando de Entendimento (MoU) assinado com a troika. Uma das mais significativas foi a reforma de 2013, que visava reduzir o número de freguesias no país para melhorar a eficiência administrativa e reduzir custos. Contudo, este processo de agregação territorial, longe de ser uma simples medida de racionalização administrativa, proporcionou aos presidentes de câmara uma oportunidade para influenciar a sua posição política através do
gerrymandering
, a manipulação dos limites territoriais com o objetivo de garantir vantagens eleitorais.
O estudo "Gerrymandering para Sobreviver", publicado por Miguel Ângelo Rodrigues, Oliver Meza e Carmen Navarro, explora as condições políticas e estratégicas que moldaram as decisões dos presidentes de câmara durante este processo de agregação. O artigo baseia-se em dados de 278 municípios portugueses para examinar como os líderes locais reagiram à pressão de reestruturar os limites das freguesias.
Os resultados produzem evidências que, dependendo da vulnerabilidade política, os presidentes são mais propensos a redesenhar os limites das freguesias para garantir a máxima vantagem eleitoral. Esta prática implica um processo de agregação ou diluição de votos, em função das circunstâncias mais vantajosas em termos políticos.
Para mais informações consultar o link
https://shorturl.at/Apu2D
Miguel Ângelo Rodrigues é doutorado em Ciências Administrativas pela Universidade do Minho e Professor Associado com Agregação do departamento de Ciência Política na Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho. É investigador do CICP (Centro de Investigação em Ciência Política) da mesma escola, em Braga, Portugal.
Oliver Meza é doutorado em Políticas Públicas pelo Centro de Investigação e Docência Economica (CIDE). Atualmente é professor-investigador no Núcleo de Administração Pública do CIDE - Região Centro.
Carmen Navarro é Professora Associada do Departamento de Ciência Política da UAM – Universidade Autónoma de Madrid. As suas áreas de especialização são o Poder Local e as Políticas Públicas.
Gabinete de Comunicação
Escola de Economia e Gestão
Universidade do Minho
Telefone: 253 604541
Email:
gci@eeg.uminho.pt
Partilhar
×