Ignorar Comandos do Friso
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Testemunhos

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 ​​Vicente Ferreira Ribeiro
Licenciado em Administração Pública 1990-1995
Inspetor Tributário da DGCI
Docente do Instituto Politécnico do Cávado e do Ave

​​"A escolha do Curso de Administração Pública, decorreu da atividade profissional na área dos Impostos. Ora, essa decisão veio a revelar-se decisiva na evolução na carreira e principalmente nos horizontes que se abriram. A sólida formação na área da Gestão e Administração, complementada com uma forte componente de Direito, propiciaram ferramentas que me permitiram complementar sem qualquer dificuldade de monta, a formação na área da Contabilidade e da Fiscalidade. Este ecletismo, tornou-se uma mais valia, dada a multiplicidade de funções que potencialmente poderemos exercer, encontrando-se enriquecidas com uma visão holistica do mundo que nos rodeia. Será redundante referir que aconselho este curso a todos aqueles que se interessam pela coisa pública, na medida em que no ano transato a minha filha concluiu esta licenciatura."
 ​Nuno Pinto Bastos
Licenciado em Administração Pública
Administrador do Spin-Off EDIT VALUE®
Consultor Nacional de Benchmarking do IAPMEI​

​"Pioneira em Portugal, a licenciatura em Administração Pública é ministrada pela Universidade do Minho desde 1979. Curiosamente, a Escola de Economia e Gestão continua a ser a única no país a oferecer, para além da licenciatura, um mestrado e um doutoramento em Administração Pública. Tanto ao nível do ensino como da investigação científica desenvolvida na área, importa destacar a qualidade do seu corpo docente e a forma como este se relaciona com a comunidade discente. Foi nesta troca de saberes e experiências, nesta partilha de conhecimento e de ideias, que tive oportunidade de desenvolver competências no âmbito da gestão pública que me capacitaram para os desafios de um mercado de trabalho onde a fronteira entre o público e o privado nem sempre é fácil de identificar. Aliás, é muitas vezes esquecida a importância estratégica que a Administração Pública portuguesa devia assumir, quando falamos na (falta de) produtividade do nosso tecido empresarial e na obrigatoriedade de sermos mais competitivos além fronteiras."

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