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Mercados do Gás Natural estão longe de serem globais
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sexta-feira, 26/11/2021
Há vários anos que os profissionais de energia preveem que os mercados de gás se irão comportar, à imagem do mercado do crude, como um mercado único e global. No entanto, esta ainda não é uma realidade.
Luís Aguiar-Conraria, docente do Departamento de Economia da EEG e investigador do Núcleo de Investigação em Políticas Económicas e Empresariais (NIPE), publicou, juntamente com Gilmar Conceição, aluno de doutoramento em Economia da EEG, e Maria Joana Soares, investigadora do NIPE, um estudo que analisa a integração dos mercados de gás natural norte-americano, europeu e asiático e a sua relação com os mercados petrolíferos.
Tendo o mercado de petróleo como referência e utilizando a análise
wavelets
para estudar a sincronização dos mercados, os autores concluíram que ainda não foram feitos grandes progressos, sendo os mercados ainda marcadamente regionais.
Os mercados do gás natural japonês e europeu estão aparentemente sincronizados, mas essa sincronização é menor do que no mercado global do petróleo e tem vindo a diminuir na última década. Já o mercado norte americano é bastante mais independente.
Os autores comprovam que a aparente sincronização entre os mercados regionais do gás é explicada pelo mercado global do petróleo, que, sendo um substituto ainda que imperfeito do gás, liga os vários mercados. Ou seja, são os preços do petróleo que marcam os ritmos. Os autores concluem ainda que, uma vez descontado este mecanismo unificador do petróleo, os mercados regionais do gás são bastante independentes uns dos outros, respondendo a choques locais na oferta e na procura.
O artigo está disponível em
https://doi.org/10.5547/01956574.43.4.lagu
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