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Inteligência artificial e ciberataques em debate nos colóquios de Relações Internacionais Voltar

29/04/2025 - 30/04/2025   
 Inteligência artificial e ciberataquesem debate nos colóquios de Relações Internacionais
Auditório A1 | Edifício 1 | Campus de Gualtar, Braga
A luta pela supremacia espacial, os ciberconflitos e a diplomacia digital, são os temas com que encerram quarta-feira, dia 30 de abril, os Colóquios de Relações Internacionais que decorrem na Universidade do Minho, por iniciativa do Centro de Estudos do Curso de Relações Internacionais (CECRI).

A 46ª edição dos mais antigos colóquios que se realizam na Universidade do Minho subordina-se ao tema “Tecnologias emergentes e gerações futuras: energia, segurança e sustentabilidade”.

Uma dezena e meia de investigadores na área das relações internacionais, nacionais e estrangeiros, debatem durante três dias, com professores e alunos, algumas das temáticas mais atuais da política internacional.

O dia 30 de abril abre com o painel “A Nova Corrida Espacial: EUA, China e UE na Competição Global pela Supremacia Espacial” e prossegue, à tarde, com o painel “Dos ciberconflitos à diplomacia digital: gerindo a competição de poder na era digital”.

Termina com a conferência intitulada “Ideologias tecno-autoritárias modernas”, proferida por José Luís Garcia.

“Perigo Climático! ou: Como Aprendemos a Parar de nos Preocupar e a Amar a Transição Energética” é o tema do primeiro painel do dia 29 de abril, seguindo-se “Inteligência Artificial e energia nuclear: unindo inovação e regulamentação”.

O segundo dia dos colóquios encerra com uma intervenção de Fernando Carvalho Rodrigues, conhecido como o “pai” do primeiro satélite português, intitulada “Da República ao Império: As guerras dos Triunviratos”.

Os Colóquios de Relações Internacionais iniciaram-se dia 29 de abril, com um debate sobre a letalidade das novas armas, que incorporam inteligência artificial, utilizadas nos conflitos da Ucrânia e Faixa de Gaza. Foram oradoras Marijn Hoijtink, Professora de Relações Internacionais na Universidade de Antuérpia e Verity Coyle, do Secretariado da Amnistia Internacional, com sede em Londres.

Para além do grau de letalidade das novas armas, esteve em discussão a questão normativa associada ao seu uso.

Na sessão de abertura dos colóquios intervieram o presidente da Escola de Economia, Gestão e Ciência Política, Luís Aguiar-Conraria, o diretor da Licenciatura em Relações Internacionais, José Palmeira, e a presidente do CECRI, Matilde Almeida.

O primeiro dia contou ainda com uma intervenção da antropóloga Susana de Noronha, do Centro de Estudos Socias da Universidade de Coimbra, com o título “Em três dias, tudo mudará: tecnologias emergentes na intersecção entre arte e ciências sociais”.

Esta edição dos colóquios coincide com as comemorações dos 50 anos da criação, na Universidade do Minho, da Licenciatura em Relações Internacionais (1975-2025), pioneira em Portugal neste ramo do conhecimento, concebida pelo Professor Lúcio Craveiro da Silva que foi o primeiro reitor diretamente eleito das universidades portuguesas.
Gabinete de Comunicação
Escola de Economia, Gestão e Ciência Política
Universidade do Minho
Telefone: 253 604 541
Email: gci@eeg.uminho.pt
 Inteligência artificial e ciberataquesem debate nos colóquios de Relações Internacionais
Foto: EEG-UMinho
Mohammad Eslami (foto: CECRI)
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