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EEG nos Media



 
Paulo Mourão Discute Financiamento dos Clubes de Futebol Portugueses em Entrevista ao Jornal Económico
terça-feira, 23.04.2024   
Paulo Mourão, professor do Departamento de Economia da Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho (EEG), foi entrevistado pelo Jornal Eco num artigo deste jornal do dia 22 de abril de 2024.

A temática central da entrevista foi "Adeptos já emprestaram 1,2 mil milhões aos três grandes", explorando como os principais clubes de futebol em Portugal têm adotado os empréstimos obrigacionistas como uma alternativa ao financiamento bancário.

Na entrevista, o Professor Mourão detalhou como Benfica, FC Porto e Sporting conseguiram levantar mais de 1,2 mil milhões de euros através de 14 empréstimos obrigacionistas desde 2004, com o Benfica sozinho respondendo por metade deste montante.

Este movimento reflete uma mudança significativa na gestão financeira dos clubes, que têm buscado diversificar suas fontes de financiamento em resposta ao endurecimento das condições de crédito bancário após a crise financeira global de 2008.

O artigo abordou também as implicações desta estratégia para o futuro do financiamento desportivo, com especial atenção às taxas de juro oferecidas e à capacidade dos clubes de atrair investidores.

O Professor Paulo Mourão salientou a importância de entender essas mudanças dentro de um contexto económico mais amplo, destacando como a gestão financeira prudente pode apoiar a sustentabilidade a longo prazo das sociedades desportivas em um ambiente económico volátil.

Paulo Reis Mourão é Professor Associado com Agregação na Universidade do Minho, nasceu em Vila Real (Portugal). Autor de várias dezenas de artigos científicos indexados na ISI Thompson e de vários livros focados na Economia, nas Finanças Públicas, na Economia Social e na Economia do Desporto. É uma Presença assídua nos meios de comunicação social nacionais e internacionais, contando com vários prémios de reconhecimento científico.
Gabinete de Comunicação
Escola de Economia e Gestão
Universidade do Minho
Telefone: 253 604541
e-mail: gci@eeg.uminho.pt
 
Paulo Mourão Discute Financiamento dos Clubes de Futebol Portugueses em Entrevista ao Jornal Económico

Paulo Mourão Discute Financiamento dos Clubes de Futebol Portugueses em Entrevista ao Jornal Eco

terça-feira, 23.04.2024  
 
EEG nos Media  -DCIPOL
quarta-feira, 17.04.2024   
Vários professores da Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho (EEG) estiveram em destaque nos media nacionais nos dias 14 e 15 de Abril de 2024, com a sua contribuição e análises especializadas em conflitos internacionais.

Estas participações sublinham o impacto do conhecimento académico da EEG além das fronteiras universitárias, destacando-se em vários programas de televisão e plataformas online.

Sandra Fernandes, Professora do Departamento de Ciência Política da EEG, Diretora do CICP e especialista em Relações Internacionais, participou no programa "Bom Dia Portugal" da RTP1 e em várias edições do programa "3 às..." da RTP3 nos dias 14 e 15 de abril, discutindo as dinâmicas e as implicações geopolíticas do conflito no Médio Oriente​​.


José Palmeira, Professor do Departamento de Ciência Política da EEG e também especializado em Relações Internacionais, partilhou a sua experiência em várias plataformas. Esteve na Antena 1 e na RTP3 a 14 de abril, e foi entrevistado pelo Jornal de Notícias, onde discutiu o ataque do Irão a Israel, contribuindo para o artigo "Israel prepara retaliação na 'hora certa' mas sem apoio dos EUA", publicado a 15 de abril de 2024. As suas análises focaram a necessidade de prevenção de uma escalada do conflito no Médio Oriente, salientando a importância de uma análise contextualizada e informada para a compreensão das complexas dinâmicas regionais​​.


Mohammad Eslami, Professor do Departamento de Ciência Política da EEG, foi destacado numa entrevista para o Expresso Online a 14 de abril, onde comentou as estratégias do Irão e as repercussões do seu ataque direto a Israel. A sua análise foi essencial para iluminar os aspetos menos visíveis das estratégias militares e políticas em jogo, demonstrando a importância de uma abordagem académica rigorosa e bem fundamentada​​.


A Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho (EEG) continua comprometida em promover a excelência académica e a relevância prática do conhecimento, reafirmando o seu compromisso com a educação de qualidade e a pesquisa impactante e rigorosa.
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EEG nos Media  -DCIPOL

Professores da EEG Analisam Conflitos Internacionais nos Media Nacionais nos dias 14 e 15 de abril de 2024

quarta-feira, 17.04.2024  
 
Beatriz Casais
quarta-feira, 03.04.2024   
Beatriz Casais, professora do Departamento de Gestão da Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho, participou, no dia 3 de Abril de 2024, no programa Sociedade Civil, da RTP2, juntando-se a um painel que debateu a gestão da imagem pessoal.

A professora Beatriz Casais destacou a importância da imagem pessoal como um elemento de branding, quer para efeitos de marketing ao nível profissional como para a criação de uma marca pessoal autêntica, que reflete carisma e os valores da pessoa. Para isso, é relevante tanto a gestão da comunicação verbal e não verbal e a presença nos diversos ambientes, sendo que a gestão da imagem pessoal nas redes sociais adquire nos dias de hoje uma dinâmica mais significativa, principalmente com o fenómeno dos influenciadores digitais. Beatriz Casais particularizou a importância da gestão da imagem pessoal por parte dos micro-influenciadores digitais, pessoas geralmente anónimas que se destacam no seu círculo mais próximo pelos conteúdos e pela relação parassocial que criam com os seus seguidores.

A professora Beatriz Casais investiga na área do Marketing e Estratégia, tendo trabalhos de pesquisa na área da gestão de redes sociais e gestão de marketing de influência.

Ver programa: https://www.rtp.pt/play/p12678/sociedade-civil
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Beatriz Casais

Beatriz Casais participa no Programa Sociedade Civil da RTP2

quarta-feira, 03.04.2024  
 
Luís Aguiar-Conraria
quarta-feira, 20.03.2024   
Luís Aguiar Conraria, Presidente da Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho (EEG) e professor do Departamento de Economia da mesma escola, foi referido no Jornal El País, no dia 8 de Março de 2024, juntamente com o professor Pedro Morgado, Coordenadores do estudo em referência no artigo intitulado “El Juego de azar que engancha Portugal”.

Este artigo, com data de 08 de Março de 2023, publicado no El País, um dos meios de comunicação de maior notoriedade e leitura mundial, destaca os resultados preocupantes de um estudo sobre a popularidade e o potencial viciante das raspadinhas em Portugal, focando-se especialmente no papel do professor Luís Aguiar-Conraria, um dos coordenadores da investigação.

A pesquisa, financiada pelo Conselho Económico e Social em 2023, foi conduzida por uma equipa de sete investigadores da Universidade do Minho e revelou que cerca de 100.000 pessoas em Portugal enfrentam "problemas" com este jogo de azar, com aproximadamente 30.000 a sofrerem de uma adição patológica.

O estudo intitulado "Quem Paga a Raspadinha" trouxe à luz o perfil predominante dos jogadores mais assíduos: indivíduos com baixos recursos, idades avançadas, pouca formação escolar e de profissões manuais, destacando como as raspadinhas afetam de forma desproporcional as camadas mais vulneráveis da sociedade. As razões identificadas incluem a simplicidade das regras, a ampla disponibilidade do jogo em locais como cafés, quiosques e supermercados, a possibilidade de recompensa imediata e o baixo custo de cada aposta, que gera a impressão de um gasto mínimo. Além disso, a publicidade indireta gerada por prêmios elevados frequentemente destacados nos meios de comunicação contribui para a perturbação e o aumento do interesse pelo jogo.

As descobertas deste estudo provocaram uma resposta do governo português, que tomou medidas para alterar algumas práticas relacionadas à comercialização das raspadinhas. Notavelmente, a proibição da venda destes jogos de azar nas sucursais dos CTT (Correios de Portugal) foi uma das ações implementadas, refletindo a preocupação com o impacto social e psicológico do jogo entre as populações mais vulneráveis. Estas intervenções governamentais evidenciam o reconhecimento da gravidade do problema e a necessidade de promover um jogo mais responsável.

O estudo também destacou uma paradoxal relação financeira, com o monopólio das raspadinhas a ser detido pela Santa Casa da Misericórdia, uma instituição caritativa que se destina a apoiar os mais necessitados, mas que se financia por meio de um produto que prejudica especialmente esses mesmos grupos. Esta contradição sublinha a complexidade do problema e a dificuldade em encontrar soluções que equilibrem a geração de receita para fins sociais com a proteção da saúde mental e o bem-estar das populações mais desfavorecidas.

Em resposta às preocupações levantadas, o estudo sugere alternativas à proibição total do jogo, como um maior controle da publicidade indireta e a implementação de mecanismos de autoexclusão, à semelhança do que existe noutras modalidades de jogo. Propõe ainda uma aposta na educação da população sobre os riscos associados às ludopatias, enfatizando a importância de uma abordagem mais informada e consciente em relação ao jogo.

Este artigo não só sublinha a importância do trabalho realizado pelo professor Luís Aguiar-Conraria e sua equipa, mas também reflete sobre como os resultados do estudo influenciaram políticas públicas, levando a mudanças significativas na gestão e comercialização das raspadinhas em Portugal.
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Luís Aguiar-Conraria

Luís Aguiar Conraria é referido em Artigo do Jornal El País, sobre o estudo por si coordenado Intitulado “Quem paga a Raspadinha”

quarta-feira, 20.03.2024  
 
Luís Aguiar_Conraria e Nelson Areal_polígrafo
terça-feira, 19.03.2024   
Luís Aguiar-Conraria, Presidente da EEG e Professor do Departamento de Economia da Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho e Nelson Areal, investigador e professor doutorado em Contabilidade e Finanças, do Departamento de Gestão, participaram numa análise conduzida pelo Polígrafo, em relação ao tema em questão.

No mais recente ato eleitoral, que capturou a atenção de Portugal, o partido ADN, liderado por Bruno Fialho, alcançou um aumento notável de votos, crescendo aproximadamente 900%. Este fenómeno suscitou um debate amplo, centrado na possibilidade de confusão entre as siglas ADN e AD, esta última representando uma coligação formada por PSD, CDS-PP e PPM.

Neste contexto, a análise de Luís Aguiar-Conraria e Nélson Areal, adquiriu especial relevância, conforme reportado pelo Polígrafo. Esta análise procurou identificar evidências estatísticas que pudessem elucidar a surpreendente ascensão do ADN, com particular relevância na influência da posição dos partidos no boletim de voto. A análise, realizada em colaboração com Nelson Areal, examinou a relação entre os votos obtidos pelo ADN e a AD, destacando a relevância da ordem dos partidos nos boletins.

Foi observada uma correlação positiva nos distritos onde o ADN precedeu a AD, indicando que a disposição no boletim pode ter tido um impacto nas escolhas dos eleitores.

Através de uma abordagem estatística rigorosa, este estudo reforça a compreensão de como elementos estruturais do processo eleitoral podem influenciar o comportamento dos eleitores.

Portanto, a análise conduzida por Luís Aguiar-Conraria enfatiza o valor da pesquisa estatística na exploração de dinâmicas eleitorais complexas. A sua participação na matéria do Polígrafo evidencia o comprometimento em aplicar métodos científicos para decifrar aspetos críticos das eleições, oferecendo insights valiosos para aprimorar futuros processos eleitorais em Portugal.

O artigo pode ser consultado em
https://poligrafo.sapo.pt/fact-check/ha-indicios-estatisticos-de-possivel-confusao-entre-ad-e-adn-no...
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Luís Aguiar_Conraria e Nelson Areal_polígrafo

Luís Aguiar-Conraria e Nelson Areal participam em análise para o Polígrafo sobre os indícios estatísticos de possível confusão entre AD e ADN nos boletins de voto

terça-feira, 19.03.2024  
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